Fome
O odor tabagistico
e especiarias de
tua aura abre
em mim,
o apetite em
devorar-te
com talheres de prata
e especiarias de
tua aura abre
em mim,
o apetite em
devorar-te
com talheres de prata
bocas de puta e
ferocidades de gata.
Gosto desta
tua carne macia
que jaz tépida
sob a carcaça
carminada
deste mosaico
que é tua visagem
à outrem.
07/02/2008 21:08
(Início de uma nova vida)
4 comentários:
ah... pesado...
qual sua média de filmes por mÊs?
Olá...
Nossa! Intenso demais...
Devorar com talheres de prata... Vai matar a fome, de saber e de cabeças, corpos completos e macios... Outrem talvez.
Muito bom!
Abraços
Everaldo Ygor
http://outrasandancas.blogspot.com/
nossa...
poesia do caramba!!!!
Gostei muito do teu blog, já entrou nos meus favoritos!!!!
Gustavo Madruga
Debora, venho retribuir os comentários no Cine Resenhas com uma pequena visita. Gostei deste poema intitulado "Fome" e fico no aguardo para novas atualizações.
Beijos, excelente semana!
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